Vinícola | Quinta do Crasto |
Volume | 750ml |
Teor Alcoólico | Não |
Safra | Não |
Tipo | Tinto |
País | Portugal |
Uva | Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional |
Teste | 1 |
Quinta do Crasto
As primeiras referências conhecidas da Quinta do Crasto datam de 1615, tendo sido posteriormente incluída na primeira Feitoria, juntamente com as Quintas mais importantes do Douro. Um marco pombalino datado de 1758 pode ser visto na Quinta.Logo no início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da casa de vinhos Constantino. Em 1923, após a morte de Constantino de Almeida, foi o seu filho Fernando de Almeida que se manteve à frente da gestão da Quinta dando continuidade à produção de Vinho do Porto da mais alta qualidade.
Em 1981, Leonor Roquette (filha de Fernando de Almeida) e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos Miguel e Tomás, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de vinhos Douro DOC pelos quais a Quinta do Crasto é hoje amplamente conhecida.
Visual | Cor rubi intenso |
Olfativo | Excelente intensidade aromática, onde se destacam frescos aromas de frutos silvestres do Douro, em perfeita sintonia com elegantes notas florais. |
Gustativo | Início elegante, evoluindo para um vinho de bom volume, com taninos elegantes e textura fina. Muito rico em notas de frutos silvestres frescas que consolidam um conjunto harmonioso, de boa persistência e excelente equilíbrio. |
Harmonização | Carnes vermelhas na brasa, vitela, cordeiro, galeto, massas com molhos untuosos e arroz de pato são boa pedida. |
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Qualidade | |
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Preço | |
Aprovação |
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